Há um item que faz com que o policial ou militar seja reconhecido à distância: O relógio. Da linha Casio de relógios robustos como o G-Shock, Mudman e Pathfinder para os mais tradicionais, ou Suunto e Garmim Tactics para os mais modernos.
Independente de qual deles, é comum ver o profissional portar o mesmo relógio que usa em serviço quando vai ao restaurante, visitar um parente sair à noite e etc. É tão comum que virou um fator até de identificação - quantos dos seus amigos civis andam 24/7 com o mesmo relógio digital de borracha? Provavelmente nenhum.
Não há problema algum nos relógios de perfil mais rústico, mas sugerimos aqui três opções de relógios que podem mudar sua maneira de enxergar a peça, e transmitir uma imagem diferente a depender do ambiente que você estiver inserido:
- Tommy Hilfiger 1710643
Por pouco mais de mil reais (parceláveis), um relógio casual que combina com uma camisa social ou polo, calça jeans ou cáqui e um sapato de couro marrom ou bota marrom (não combina com o tênis preto que você usa no treinamento físico).
- Fossil Defender FS5977/2KN
A pulseira de lona remete ao espírito aventureiro/militar e o fundo escuro mais sério. Por ser um relógio mais discreto, é mais equilibrado e discreto do que relógios esportivos ou táticos.
- SEIKO em aço preto RORL00005796
Bom para quem vive vida noturna, podendo combinar com várias peças de roupas. O aço preto é uma alternativa mais jovem ao aço inox, mas ainda transmite força e seriedade.
Relógios no mundo policial e militar.
A cultura militar e policial fora do Brasil é inclinada ao relógio como jóia masculina. Se não acredita em mim, segue algumas imagens, crédito da página do Instagram Watches of Espionage:
Policial do GIGN Francês com um Omega Seamaster. Notar também o ótico Holosun DRS-NV, mira reddot integrada com visão noturna.
Green Beret no Força Comandos de 2022 com um Sangin Instruments Professional.
Agente do USSS com um Omega Seamaster Diver 300m.